terça-feira, 28 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

ATIVIDADE 4


LER A ÚLTIMA POSTAGEM DO MEU BLOG E ESCREVER COMENTÁRIO.

ESTA ATIVIDADE PODE SER REALIZADA NÃO SÓ PELOS ALUNOS QUE ESTIVERAM NA EXPOSIÇÃO "CORPO HUMANO - REAL E FASCINANTE", MAS POR TODOS AQUELES QUE LERAM OS TEXTOS E IMAGENS POSTADAS NO MEU BLOG.
  • ABRAÇO!
    ÓTIMO RETORNO ÀS AULAS!
    E BONS COMENTÁRIOS!
    PROFESSORA MARILÉIA

Paixão do Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo São Marcos

Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomarão uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregarão a Pilatos. E Pilatos o interrogou: “Tu és o rei dos judeus?” Jesus respondeu. “Tu o dizes”. E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. Pilatos interrogou novamente: Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!” Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. Por ocasião da PÁSCOA, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. Havia então um preso chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era de costume. Pilatos perguntou: Vós quereis que eu solte o rei dos judeus? Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. Porem os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. Pilatos perguntou de novo: “Que quereis então que faça com o rei dos judeus?” Mas eles tomaram a gritar: “Crucifica-o!” Pilatos perguntou: “Mas, que mal ele fez?” Eles, porém, gritarão com força:“Crucifica-o!” Pilatos querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. Então os soldados o levaram para dentro do Palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. E começaram a saúda-lo: “Salve, rei dos judeus!” Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucifica-lo. Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, o pai de Alexandre e de Rulfo, que voltava do campo, a carregar a cruz. Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação: “O Rei dos Judeus.”. Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda. Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo: “Ah! Tu que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo, descendo a cruz!” Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo: “A outros salvou, a sim mesmo não pode salvar! O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditamos!” Os que foram crucificados com ele também o insultavam. Quando chegou o meio dia, ouve escuridão sobre toda a Terra, até as três horas da tarde. Pelas três da tarde gritou uma voz forte: “Eloi, Eloi, lama sabactâni? Que quer dizer: “Meu Deus, mau Deus, porque me abandonaste”? Alguns que estavam ali perto, ouvindo diseram: “Vejam, ele esta chamando Elias!” Alguém correu e embebeu uma esponja com vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber dizendo: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tira-lo da cruz”. Então Jesus deu um forte grito e expirou. (Aqui todos se ajoelharam e fizeram uma pausa) Nesse momento a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. Quando o oficial do exército, que estava bem na frente dele, viu como Jesus havia expirado disse: Na verdade, este homem era FILHO DE DEUS!! Palavra da salvação.
MIRIAN

ANALFABETISMO

São muitas brasileiras sem estudo, atualmente umas pesquisas divulgadas pelo MEC comprovam que há cerca de 16 milhões de analfabetos no Brasil, pessoas que desistem de estudar ou que julgam não terem condições de estudar; porém, hoje, todos - com esforço - têm condições de estudar e ser alguém.
O analfabetismo é alarmante não só no Brasil, o número de analfabetos no mundo é de 875 milhões, segundo a Unesco e esse número tende a aumentar.
Felizmente hoje existe o EJA (Educação para Jovens e Adultos), para pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar quando jovens, e atualmente podem concluir o ensino fundamental e o médio em apenas 3 anos.
O conhecimento é a coisa mais importante que podemos ter e que, se todos procurassem adquirir o máximo de estudo possível, teríamos um mundo melhor.
Espero que as pessoas queiram ir em busca do conhecimento e assim ajudar o Brasil a crescer em educação.
Também existem os analfabetos funcionais, pessoas que estudaram, sabem ler, porém, não entendem o que leem. O número de analfabetos funcionais tem aumentado cada vez mais.
Com a tecnologia (televisão, computador, aparelhos de som, etc.) aumentou a informação, mas, também diminuiu o estudo de jovens que se viciam em outras coisas como jogos.
Para esse número diminuir no Brasil, é preciso que o governo invista mais em educação, construindo mais escolas, com melhor acesso para pessoas que moram na zona rural ou nas beiras de estradas.
Fonte de pesquisa: Google
Nome: Larissa Sagrilo de Souza.
Turma: 104.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

RESUMINHO: TIPOLOGIA TEXTUAL

TIPOLOGIA TEXTUAL DIZ RESPEITO A TRÊS TIPOS DE TEXTOS:
DISSERTAÇÃO - DAR OPINIÃO
NARRAÇÃO - CONTAR HISTÓRIAS
DESCRIÇÃO - DAR CARACTERÍSTICAS
==========================================

O TEXTO PUBLICADO ABAIXO EXPLICA A DESCRIÇÃO, E AQUI - A PEDIDO DA SIBELE - COLOCO UM RESUMINHO:
DESCREVER NADA MAIS É QUE DAR CARACTERÍSTICAS, OU SEJA, É DIZER COMO ALGO OU ALGUÉM É.
PODEMOS DESCREVER OBJETOS, A EXEMPLO DISSO CITO OS MANUAIS DE INSTRUÇÃO, QUE DETALHAM PRODUTOS.
PODEMOS DESCREVER LUGARES. SE FOR UM LUGAR ABERTO(PRAIA, PRAÇA, CAMPO, ETC.) CHAMAMOS PAISAGEM; E SE FOR UM LUGAR FECHADO (SALA, QUARTO, CASA, ETC.) CHAMAMOS AMBIENTE.
AINDA HÁ A DESCRIÇÃO DE ANIMAIS E PESSOAS. E NELA É POSSÍVEL DAR AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS (APARÊNCIA: ALTO/BAIXO, GORDO/MAGRO, COR DOS OLHOS, TAMANHO DO NARIZ...) E PSICOLÓGICAS(COMPORTAMENTO: CALMO, INQUIETO, AGRESSIVO, MEIGO...)
SIMPLES ASSIM!!!!
BEIJOS, GENTE!!!
MARILÉIA

domingo, 5 de abril de 2009

DESCRIÇÃO – DAR CARACTERÍSTICAS

  • Na descrição não há sucessão de acontecimentos no tempo, de sorte que não haverá transformações de estado da pessoa, coisa ou ambiente que está sendo descrito diferentemente da narração, mas sim a apresentação pura e simples do estado do ser descrito em um determinado momento. A descrição se caracteriza por ser o retrato de pessoas, objetos ou cenas.
  • Para produzir o retrato de um ser, de um objeto ou de uma cena, podemos utilizar a linguagem não-verbal, como no caso das fotos, pinturas e gravuras, ou a linguagem verbal (oral ou escrita). A utilização de uma dessas linguagens não exclui necessariamente a outra: pense, por exemplo, nas fotos ou ilustrações com legendas, em que a linguagem verbal é utilizada como complemento da linguagem não-verbal. Pense também em um anúncio de animal de estimação perdido em que, ao lado da descrição verbal, também seja apresentada, como complemento àquela informação, a sua foto.
  • Pode-se entender a descrição como um tipo de texto em que, por meio da enumeração de detalhes e da relação de informações, dados e características, vai-se construindo a imagem verbal daquilo que se pretende descrever.
  • A descrição, entretanto, não se resume a uma enumeração pura e simples. É essencial revelar também traços distintivos, ou seja, aquilo que distingue o objeto descrito dos demais.
  • Dificilmente você encontrará um texto exclusivamente descrito (isso ocorre em catálogos, manuais e demais textos instrucionais). O mais comum é haver trechos descritivos inseridos em textos narrativos e dissertativos. Em romances, por exemplo, que são textos narrativos por excelência, você pode perceber várias passagens descritivas, tanto de personagens como de ambientes. Na descrição de uma pessoa, por exemplo, podemos, inicialmente, passar uma visão geral e depois, aproximando-se dela, a visão dos detalhes: como são seus olhos, seu nariz, sua boca, seu sorriso, o que esse sorriso revela (inquietação, ironia, desprezo, desespero...), etc. Podemos descrever não só o aspecto físico da pessoa, mas também seu comportamento, ou seja, há a DESCRIÇÃO FÍSICA e a PSICOLÓGICA.
  • Na descrição de objetos, é importante que, além da imagem visual, sejam transmitidas ao leitor outras referências sensoriais, como as táteis (o objeto é liso ou áspero?), as auditivas (o som que ele emite é grave ou agudo?), as olfativas (o objeto exala algum cheiro?). A descrição de paisagens (uma planície, uma praia, por exemplo) ou de ambientes (como uma sala, um escritório) -- as cenas -- também não devem se limitar a uma visão geral. É preciso ressaltar seus detalhes, e isso não é percebido apenas pela visão. Certamente, em uma paisagem ou ambiente haverá ruídos, sensações térmicas, cheiros, que deverão ser transmitidos ao leitor, evitando que a descrição se transforme numa fria e pouco expressiva fotografia.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

UNIFORME

QUERIDOS ALUNOS,
ESCREVAM AQUI
COMENTÁRIOS
SOBRE O USO DO
UNIFORME NA ESCOLA!!
VAMOS LÁ!
COMENTEM!!